Continuação da votação do processo de Impeachment de Dilma é anulada
O presidente Interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP - MA), assinou uma decisão nesta segunda-feira(09/05) para anular a tramitação do Impeachment da presidente Dilma Rousseff na Casa.
Em seu despacho que será publicado na edição do Diário da Câmara desta terça(10/05), o deputado derrubará as sessões do plenário que trataram do processo na Casa entre os dias 15 e 17 de abril e determina que o processo, que está no senado, volte a câmara. Maranhão determina que a Casa terá cinco sessões para refazer a votação no plenário.
O congressista alega que a defesa de Dilma deveria ter sido ouvida por último no momento da votação, ainda há alegações técnicas que dizem que o resultado da votação deveria que ter sido encaminhado ao senado por resolução e não por ofício, como ocorreu.
''Não poderiam os senhores parlamentares antes da conclusão da votação terem anunciado publicamente os seus votos, na medida em que isso caracteriza prejulgamento e clara ofensa ao amplo direito de defesa que está consagrado na Constituição. Do mesmo modo, não poderia a defesa da presidente ter deixado de falar por último no momento da votação, como acabou ocorrendo'', alega o presidente.
Em sua decisão, Maranhão diz que os deputados ficam proibidos de antecipar seus votos sobre o processo para a nova votação. Maranhão acolheu recurso da AGU (Advocacia-Geral da União) questionando a votação do processo de impeachment de Dilma, no dia 17 de abril, pelo plenário da Câmara. O impeachment foi aprovado por 367 votos contra 137, pela abertura do processo de impeachment.
#NAOVAITERGOLPE
Em seu despacho que será publicado na edição do Diário da Câmara desta terça(10/05), o deputado derrubará as sessões do plenário que trataram do processo na Casa entre os dias 15 e 17 de abril e determina que o processo, que está no senado, volte a câmara. Maranhão determina que a Casa terá cinco sessões para refazer a votação no plenário.
O congressista alega que a defesa de Dilma deveria ter sido ouvida por último no momento da votação, ainda há alegações técnicas que dizem que o resultado da votação deveria que ter sido encaminhado ao senado por resolução e não por ofício, como ocorreu.
''Não poderiam os senhores parlamentares antes da conclusão da votação terem anunciado publicamente os seus votos, na medida em que isso caracteriza prejulgamento e clara ofensa ao amplo direito de defesa que está consagrado na Constituição. Do mesmo modo, não poderia a defesa da presidente ter deixado de falar por último no momento da votação, como acabou ocorrendo'', alega o presidente.
Em sua decisão, Maranhão diz que os deputados ficam proibidos de antecipar seus votos sobre o processo para a nova votação. Maranhão acolheu recurso da AGU (Advocacia-Geral da União) questionando a votação do processo de impeachment de Dilma, no dia 17 de abril, pelo plenário da Câmara. O impeachment foi aprovado por 367 votos contra 137, pela abertura do processo de impeachment.
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